A juíza presidente do coletivo que julgou o processo crime do BCP decidiu, no final do mês passado, declarar o "caráter urgente" dos autos, passando os mesmos a correr durante as férias judiciais. A magistrada justificou a sua decisão com um eventual perigo de prescrição de alguns crimes imputados, sobretudo, ao antigo presidente do banco, Jardim Gonçalves. Porém, no despacho, Anabela Mendes Morais poderá ter cometido um erro, o qual poderá levar a um recurso para o Tribunal Constitucional..Leia mais no epaper do DN